Marcelo Lavenère foi à comissão do impeachment do Senado para defender o indefensável. Disse que a diferença entre Dilma e Collor é que ela não cometeu crime de responsabilidade e ele, sim. Autor do processo contra o ex em 1992 comparou o atual com o golpe de 1964, que terminou em ditadura militar. Mas não contou que tropas estão na rua, como estiveram naquela ocasião, e como acha possível milhões de pessoas, grande maioria de deputados e senadores e dos ministros do STF encontrarem razões e conspirarem para derrubar presidente eleita pelo voto popular.
(Comentário no Jornal da Gazeta da terça-feira 3 de maio de 2016)
Para ver clique na linha azul abaixo