Segundo Minxin, o sistema bancário chinês emprestou US$ 1,2 trilhão somente na primeira metade de 2009. Como a maior parte desse dinheiro foi para a especulação com ações e imóveis, é bastante provável que esses ativos se tornem "tóxicos", ameaçando quebrar os bancos.
Além disso, o grande investimento do governo chinês foi no setor industrial, mas houve pouco estímulo ao consumo. Ou seja: as fábricas estão produzindo muito, mas os consumidores chineses não estão comprando (tampouco os ocidentais, lembra Minxin, porque a crise ainda não passou).