Segundo o levantamento, a maioria no Paquistão, no Egito, na Jordânia e na Nigéria apóia o apedrejamento como punição por adultério, a amputação da mão para ladrões e a morte para muçulmanos que se convertem a outras religiões. Cerca de 85% dos muçulmanos paquistaneses defendem segregar homens e mulheres no local de trabalho.