Foto do(a) blog

Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Veterano delegado assume cadeira número 2 da PF em São Paulo

Lindinalvo Alexandrino de Almeida Filho, na corporação há 30 anos, assume o cargo de Delegado Regional Executivo no lugar do delegado Luiz Ungaretti, novo diretor do Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério da Justiça

PUBLICIDADE

Foto do author Fausto Macedo
Por Fausto Macedo e Mateus Coutinho
Atualização:

Lindinalvo Alexandrino de Almeida Filho Foto: Estadão

O delegado Lindinalvo Alexandrino de Almeida Filho assumiu o cargo de Delegado Regional Executivo da Polícia Federal em São Paulo, segundo lugar na hierarquia da corporação. Ele substitui o delegado Luiz Roberto Ungaretti de Godoy - novo diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), braço do Ministério da Justiça que, entre outras missões, repatria dinheiro ilícito rastreado no exterior.

PUBLICIDADE

Lindinalvo Almeida Filho assume o posto a convite do superintendente regional da PF em São Paulo, delegado Disney Rosseti.

Um nível apenas abaixo do superintendente, Lindinalvo terá sob seu comando as delegacias de Polícia Administrativa, controle de segurança privada, controle de armas e produtos químicos e migração - passaporte, registro estrangeiros.

Ele é um veterano no combate ao crime organizado.

Na PF desde 1987, quando ingressou na corporação como agente, o novo regional executivo atuou inicialmente na Delegacia de Ponta Porã (MS). Ao longo de sua carreira, Lindinalvo Alexandrino Almeida Filho participou diretamente de inúmeras operações no combate ao tráfico de drogas e ao contrabando. Atuou também em missões nos garimpos clandestinos.

Publicidade

Em 1999 ele tomou posse como delegado da PF em Ribeirão Preto (SP), quando passou a conduzir operações e investigações no interior paulista. Em 2009 assumiu a chefia da Delegacia daquela cidade, onde permaneceu até que Disney Rosseti o chamasse para o novo desafio.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.