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Sr. ministro, eis o meu passaporte

Com medo da flechada letal de Janot, que requereu sua prisão, empresário Joesley Batista, delator da JBS, se antecipa à decisão de Edson Fachin e disponibiliza documento para dizer que não pretende fugir do País; executivo do grupo Ricardo Saud segue mesma estratégia

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Por Breno Pires e Beatriz Bulla
Atualização:

 

A defesa de Joesley Batista e Joesley Batista, delatores do Grupo J&F, pediu na madrugada deste sábado, 9, para ser ouvida pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, antes da decisão sobre o pedido de prisão apresentado pela Procuradoria-Geral da República na noite desta sexta-feira, 8.

Documento

À DISPOSIÇÃO

Na manifestação, também informa que os delatores deixam os passaportes à disposição da Justiça e que estão disponíveis a prestar qualquer esclarecimento necessário. O risco de fuga é um dos motivos pelos quais pode ser determinada uma prisão temporária ou preventiva.

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