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Relatório da PF mostra evolução patrimonial de acusado de pagar propinas do caso Alstom

Advogado informa que foi atribuído a Fagali apenas um erro na declaração de 2007 que resultou na multa de R$ 6 mil.

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Por Redação
Atualização:

por Fausto Macedo e Mateus Coutinho

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Documento da PF, intitulado "Relatório de análise financeira", mostra a evolução patrimonial de investigados do caso Alstom, entre eles, o ex-secretário dos Transportes do Estado de SP, em 1994 (governo Fleury Filho), o economista Jorge Fagali Neto, apontado como suposto pagador de propinas nos governos dos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin, no fim dos anos 90 e início dos anos 2000.

O relatório, de 55 páginas, subscrito pela agente da Polícia Federal Anna Cristina Oliveira Correia é datado de 14 de março de 2012.

O advogado do ex-secretário, Belisário dos Santos Junior, repudia a informação de que Fagali atuou como operador do esquema Alstom. Segundo Belisário, o ex-secretário foi submetido a uma rigorosa fiscalização da receita federal que não identificou incompatibilidade entre rendimentos e os bens de Fagali.

O advogado informa que foi atribuído a Fagali apenas um erro na declaração de 2007 que resultou na multa de R$ 6 mil.

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Confira a íntegra do documento

 

 

por Fausto Macedo e Mateus Coutinho

Documento da PF, intitulado "Relatório de análise financeira", mostra a evolução patrimonial de investigados do caso Alstom, entre eles, o ex-secretário dos Transportes do Estado de SP, em 1994 (governo Fleury Filho), o economista Jorge Fagali Neto, apontado como suposto pagador de propinas nos governos dos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin, no fim dos anos 90 e início dos anos 2000.

O relatório, de 55 páginas, subscrito pela agente da Polícia Federal Anna Cristina Oliveira Correia é datado de 14 de março de 2012.

O advogado do ex-secretário, Belisário dos Santos Junior, repudia a informação de que Fagali atuou como operador do esquema Alstom. Segundo Belisário, o ex-secretário foi submetido a uma rigorosa fiscalização da receita federal que não identificou incompatibilidade entre rendimentos e os bens de Fagali.

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O advogado informa que foi atribuído a Fagali apenas um erro na declaração de 2007 que resultou na multa de R$ 6 mil.

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