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Morre o pai de Cármen Lúcia

Florival Rocha tinha 98 anos e morava em Espinosa, no norte de Minas Gerais; viúvo, ele deixa sete filhos

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Por Redação
Atualização:

Cármen Lúcia quer ouvir 'pessoas com experiência e autoridade' no setor audiovisual brasileiro, do Supremo. Foto: Nelson Jr/STF

Morreu nesta quinta-feira, 9, o pai da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, Florival Rocha, aos 98 anos. Doente, ele morreu em Espinosa, no norte de Minas Gerais. Florisval era viúvo e deixa sete filhos.

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A cidade fica no norte de Minas, a 690 quilômetros de Belo Horizonte, a ministra visitou o pai no último final de semana. Na ocasião ela usou avião de carreira, alugou veículo popular no aeroporto de Montes Claros, comeu coxinha e chupou pirulito no trajeto até Espinosa, cidade de 35 mil habitantes onde mora seu pai, Florival Rocha, de 98 anos.

A passagem da ministra por Minas foi registrada em fotos publicadas nas redes sociais. Na chegada ao aeroporto de Montes Claros, na sexta-feira, 3, foi parada para selfies. A diária do veículo popular que Cármen Lúcia alugou para ir até Espinosa, a 230 quilômetros de Montes Claro, custa R$ 115.

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