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Moro manda soltar empresário que picava provas

Ademir Auada, investigado na Operação Triplo X, que mira em tríplex que seria de Lula, foi preso pela PF por suspeita de criar offfshores

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Foto do author Fausto Macedo
Por Ricardo Brandt e Fausto Macedo
Atualização:

Ademir Auada, um dos alvo da Triplo X, 22.ª fase da Operação Lava Jato, em Curitiba. Foto: SUELLEN LIMA/FRAMEPHOTO

O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Ademir Auada, preso no dia 28 de janeiro na Operação Triplo X, desdobramento da Lava Jato que investiga esquema de offshores em paraísos fiscais e mira no tríplex 164-A, no Guarujá, que seria do ex-presidente Lula.

O juiz da Lava Jato tomou a decisão porque a força-tarefa da Procuradoria da República não requereu prisão preventiva de Auada, preso em regime temporário.

 

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Também foi ordenada a soltura da publicitaria Nelci Warken, suposta laranja da empresa Mossack Fonseca na propriedade de um tríplex vizinho ao que seria de Lula no condomínio Solaris, na praia das Astúrias.

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Ademir Auada caiu no grampo da Triplo X comentando com a filha Carolina que havia destruído tantas provas documentais que até quebrou a máquina picadora de papéis.

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