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Ministro mantém Rosinha de tornozeleira e Garotinho em Bangu 8

Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral, negou pedidos de habeas corpus dos ex-governadores do Rio, presos na Operação Caixa D'Água, investigação sobre propina de R$ 3 milhões da JBS, em 2014

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Foto do author Luiz Vassallo
Foto do author Fausto Macedo
Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
Atualização:

Garotinho e Rosinha em 2004. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jorge Mussi, negou nesta quinta-feira, 7, os habeas corpus, com pedido de liminar, impetrados em favor dos ex-governadores do Rio Anthony Garotinho e Rosinha, ambos do PR e alvos da Operação Caixa D'Água, investigação deflagrada em novembro sobre suposta propina de R$ 3 milhões da JBS, em 2014.

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As informações foram divulgadas no site do TSE.

Com a decisão de Mussi, a ex-prefeita de Campos dos Goytacazes (ao norte do Rio), Rosinha Garotinho, deverá permanecer com tornozeleira eletrônica e o ex-governador continua em regime de prisão preventiva em Bangu 8 - medidas decretadas anteriormente pela Justiça Eleitoral do Rio.

O ministro também considerou prejudicados os pedidos de habeas ajuizados na Corte Superior Eleitoral em favor do presidente do PR, Antônio Carlos Rodrigues, do seu genro Fabiano Rosas Alonso e de Thiago Soares de Godoy - os três também são alvo da Caixa D'Água e tiveram prisão decretada pela 98.ª Zona Eleitoral do Rio.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE ANTHONY E ROSINHA GAROTINHO

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A defesa de Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho esclarece que os méritos dos HCs ainda serão julgados no TSE. As decisões desta quinta-feira são indeferimentos de liminares.

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