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Léo Pinheiro se cala diante de Moro

Negociando delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, empreiteiro da OAS foi chamado para depor como réu em ação penal na Justiça Federal do Paraná em que também é réu o ex-senador Gim Argello

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Por Ricardo Brandt , Julia Affonso , Mateus Coutinho e Fausto Macedo
Atualização:

Léo Pinheiro. Foto: Reprodução

O executivo Léo Pinheiro, da OAS, ficou em silêncio durante seu interrogatório na Operação Lava Jato. Frente a frente com o juiz federal Sérgio Moro, o empreiteiro disse que 'por orientação dos advogados' não responderia a nenhuma pergunta.

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O empreiteiro da OAS foi chamado para depor como réu em ação penal na Justiça Federal do Paraná em que também é réu o ex-senador Gim Argello.

Léo Pinheiro, condenado a 16 anos de reclusão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa na Lava Jato, teve a negociação de sua delação premiada suspensa pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A interrupção foi provocada pela divulgação de informações sobre o ministro Dias, Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. O ministro teria sido citado por Leó Pinheiro, o que é negado pelo procurador-geral.

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