A Operação Caça-Fantasmas, 32.ª fase da Lava Jato, identificou ao menos 44 offshores constituídas pela Mossack Fonseca por solicitação dos funcionários do banco panamenho FPB, que atuava no Brasil sem autorização do Banco Central. A etapa deflagrada nesta quinta-feira, 7, é um desdobramento da 22.ª fase da Lava Jato, que teve como alvo a Mossack Fonseca & Corporate Services, uma vez que os representantes do banco usavam os serviços da Mossack Fonseca para constituir offshores para seus clientes e procediam à abertura e gerenciamento de contas sediadas no exterior para eles, tudo por intermédio de escritório localizado em São Paulo.