O ex-presidente prestou depoimento à Polícia Federal, no último dia 6 de janeiro, no inquérito que apura a compra de medidas provisórias em seu governo. Em 10 páginas, o petista afirmou que não foi comunicado pelo filho, o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, de que havia sido contratado por R$ 2,5 milhões pelo lobista Mauro Marcondes Machado, preso sob acusação de operar o suposto esquema de compra de medidas provisórias.