Apontado como operador de propinas do PMDB, pela Operação Lava Jato, o lobista Fernando 'Baiano' Soares fechou sua delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Em suas declarações, Baiano citou nomes do partido como supostos beneficiários de valores ilícitos do esquema de corrupção na Petrobrás, como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Baiano está preso desde novembro de 2014. Ele já foi condenado a 16 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção instalado na Petrobrás.
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