Em junho de 2015, o lobista Milton Pascowitch, um dos delatores da Operação Lava Jato, contou o que sabia sobre o esquema de corrupção e propinas instalado na Petrobrás. Em troca da delação, Pascowitch deixou a Custódia da Polícia Federal em Curitiba (PR), base da Lava Jato, após 39 dias preso.
O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Lava Jato, homologou a colaboração e autorizou prisão domiciliar para Pascowitch, monitorado com tornozeleira eletrônica - a exemplo de alguns dos principais empreiteiros do País também alvos da investigação sobre corrupção e cartel na Petrobrás.
Pascowitch fez dezenas de relatos, dos quais 22 foram anexados aos autos da investigação sobre o ex-ministro José Dirceu (Governo Lula/Casa Civil).
VEJA A ÍNTEGRA DE 22 DEPOIMENTOS DE PASCOWITCH
Documento
TERMO Nº 1 - CONTRATO D3TM X JAMPDocumento
TERMO Nº 2 - MULTITEK ENGENHARIADocumento
TERMO Nº 3- QUADRO GUIGNARDDocumento
TERMOS Nº 4 E 5 - MALTA INCORPORAÇÕESDocumento
TERMO Nº 6 - ESCULTURADocumento
TERMO Nº 12 - PAGAMENTOS DAY DREAMDocumento
TERMO Nº 14 - FRETE DE AVIÃODocumento
TERMO Nº 18 - 247 EDITORADocumento
TERMO Nº 19 - CONSIST SOFTWAREDocumento
TERMOS Nº 20 E 21 - CONTRIBUIÇÕES AO PTDocumento
TERMO Nº 22 - BELO MONTEDocumento
TERMO Nº 23 - EDITORA 247Documento
TERMO Nº 24 - GOMES E GOMESDocumento
TERMO Nº 25 - HOPE