O patriarca do grupo Odebrecht, Emílio, prestou depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, nesta segunda-feira, 2, em processo que investiga se a construtora teria comprado um terreno onde seria sediado o Instituto Lula.
A ação penal é referente a supostas propinas pagas pela Odebrecht, no esquema que seria liderado pelo ex-presidente. Os valores teriam chegado a R$ 75 milhões em oito contratos com a Petrobrás e incluíram terreno de R$ 12,5 milhões para o Instituto Lula e cobertura vizinha à residência de Lula em São Bernardo de R$ 504 mil.
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