A defesa do ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal na operação Lava Jato, decidiu entrar com pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), no Rio Grande do Sul.
A Polícia Federal alega que Costa, desligado da Petrobrás desde março de 2012, foi presenteado com um carro pelo doleiro Alberto Youssef.
Segundo o advogado Fernando Fernandes, do escritório Fernando Fernandes Advogados, que defende o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa recebeu o carro como remuneração porque Youssef não efetuou o pagamento pelos serviços prestados por Paulo Roberto. "A prisão é injusta", declarou o advogado Fernando Fernandes.