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A ação da Promotoria Eleitoral contra Doria e Alckmin

Em 45 páginas, promotores eleitorais da capitais apontam que governador e candidato tucano à Prefeitura de São Paulo teria cometido abuso de poder político

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Por Mateus Coutinho
Atualização:
 Foto: Estadão

Os promotores José Carlos Bonilha e Vera Lúcia de Camargo Taberti protocolaram nesta segunda-feira, 26, na Justiça Eleitoral uma Ação de Investigação Eleitoral contra o governador Geraldo Alckmin e o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo João Doria Jr por abuso de poder político nestas eleições.

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A ação é semelhante à movida pelo PSDB contra a chapa Dilma-Temer no final de 2014 e pede que Doria, seu vice Bruno Covas e Alckmin fiquem inelegíveis e que o candidato seja cassado e, mesmo se for eleito, perca o cargo.

Para os investigadores, a nomeação de um ex-secretário pessoal do governador para a pasta do Meio Ambiente, a visita de Alckmin com Doria a Paraisópolis antes das prévias tucanas e o uso do slogan "Acelera SP" pela campanha do PSDB configuram abuso de poder político. "O jogo político desrespeitou as mais comezinhas regras, permitindo que sobrepujasse o interesse político partidário em franco prejuízo aos superiores interesses da coletividade", assinalam os promotores. Confira abaixo a íntegra da acusação

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