"O rito é outro", foi o que afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao ser questionado hoje sobre a dualidade de o partido oferecer apoio a um eventual governo Temer ao mesmo tempo que é autor de uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por suspeita de ter recebido dinheiro do Petrolão. Ao final complementou: "é um processo que não pode ser retirado. O rito precisa ser cumprido".