O procurador-geral, Rodrigo Janot, já estragou as férias do ministro do STF Teori Zavascki duas vezes.
Em 2016, enviou o pedido de afastamento de Eduardo Cunha a três dias do recesso do Judiciário. Neste ano, as 77 delações da Odebrecht chegaram a um dia do descanso.
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