O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, não são mais unanimidade. Empresários e congressistas começam a duvidar da capacidade da dupla de acelerar o crescimento da economia.
O aumento de gastos com funcionalismo e do juro real da economia, mesmo com a queda da Selic, pauta as críticas. "Não existe obra publicada que aconselhe juros estratosféricos num país há dois anos em recessão", diz um empresário.
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