Pela primeira vez, evangélicos se uniram além das igrejas e partidos. Querem eleger o maior número possível de candidatos. Em BH, apoiam João Leite (PSDB); no RJ, Marcelo Crivella (PRB). Também têm nomes competitivos em cidades como Campo Grande, Manaus, Goiânia e Fortaleza.
Em SP, o voto dos evangélicos vai se dividir entre João Doria (PSDB) e Celso Russomanno (PRB), já que Fernando Haddad (PT) e Marta Suplicy (PMDB) estão ligados à causa LGBT. Na capital paulista, 22% da população é evangélica.
Os marqueteiros da campanha de Russomanno, contudo, tentam dissociar sua imagem da figura do bispo Edir Macedo, da Universal, a quem o PRB é ligado. A identificação o prejudica com outros estratos do eleitorado.
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