PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Defesa quer esticar processo de impeachment para mudar opinião de senadores

-

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

 

FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO 

 

Não interessa à defesa de Dilma Rousseff antecipar a votação do processo de impeachment no Senado. Quem trabalha no caso conta com o tempo para tentar convencer os senadores de que cassar o mandado da petista por causa das pedaladas fiscais e de decretos para abertura de créditopode abrir um precedente perigoso. "Nenhum governo daqui pra frente vai poder perder a maioria no Congresso. Vai ser uma cassação atrás da outra", diz um interlocutor de Dilma.

Para esticar a discussão, o advogado José Eduardo Cardozo não descarta convocar as 40 testemunhas a que tem direito para fazer a defesa de Dilma no plenário.Para não cansar o plenário, pensa em convidar algum "animador" para discursar. (Andreza Matais)

 

 

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.