PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Caso da ministra Luislinda Valois ganhou repercussão internacional

Por Luiza Pollo
Atualização:

A revelação do pedido da ministra Luislinda Valois, que requereu ao governo receber R$ 61,4 mil sob alegação de trabalho escravo, ganhou repercussão internacional. O caso revelado com exclusividade pela Coluna do Estadão estampou as principais páginas dos jornais e sites em países do mundo inteiro.

PUBLICIDADE

 

 

 

O espanhol El Diário mostrou que que "Polémica en Brasil tras pedido de ministra de DDHH para acumular sus salarios" (A polêmica no Brasil com o pedido da ministra de Direitos Humanos para acumular seus salários). O texto retrata que o governo brasileiro se envolveu em nova situação embaraçosa com o requerimento de Luislinda.

 

O argentino La Nacion diz que "Una ministra brasileña se queja de que la "esclavizan" (Uma ministra brasileira se queixa de sua 'escravidão'". O repórter destaca que a ministra, beneficiária de uma série de privilégios, reclama de não receber as remunerações integrais.

Publicidade

Luislinda Valois tem uma aposentadoria como desembargadora de R$ 30,4 mil. Como ministra, teria mais um salário de R$ 30 mil, mas devido ao teto constitucional não pode receber mais de R$ 33,7 mil. No entanto, em um pedido de páginas, Luislinda tentou receber R$ 61,4 mil sob alegação de "trabalho escravo".

 

O francês Invertália destaca que Brasil enfrenta "novela controversa" e traz o  título: Controverse au Brésil après la demande du ministre des Droits de l'Homme d'accumuler leurs salaires (Controvérsia no Brasil com demanda da ministra dos Diireitos Humanos para acumular seus salários). 

 

Já em Portugal, o Publico repercutiu a entrevista que a ministra Luislinda Valois deu à Coluna do Estadão. O título  Ministra pede salário de mais de 16 mil euros. Porquê? "Trabalho de escravo". No texto, a reportagem mostrou que a Luislinda pediu para acumular pensão de juíza com o salário de ministra porque "como governante, tem de se apresentar "trajada dignamente": "É cabelo, é maquilhagem, é perfume, é roupa, é sapato, é alimentação"", retratou o jornal português.

 

Siga a Coluna do Estadão: Twitter: @colunadoestadao Facebook: facebook.com/colunadoestadao Instagram: @colunadoestadão

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.