Num dos anúncios, um personagem defende a contratação de especialistas para sua obra. "O mesmo deveria acontecer com os órgãos públicos. As decisões tinham que ser tomadas por quem entende do assunto e não por indicação. Sem política na jogada. Bom, isso seria o ideal", diz o ator. Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao